O post de hoje vai tratar de algumas bandas citadas pela Collectors Room nesses dois posts:http://collectorsroom.blogspot.com/2011/11/nao-existe-nada-de-bom-no-heavy-metal.html
http://collectorsroom.blogspot.com/2011/11/nao-existe-nada-de-bom-no-heavy-metal_23.html
Com comentários meus, sobre o que achei das bandas apresentadas. Confesso que não sigo a rabeira da mídia metálica, preferindo me guiar sozinho na hora da escolha dos CDs. Mas com isso eu deixo a oportunidade de conhecer excelentes bandas passarem, então quando, Ricardo, fez esses posts, já fiquei curioso para ver o que estava perdendo.
Aqui vai as constatações
O Ghost foi uma banda que me deixou em dúvidas desde o inicio, mas na epóca em que suas resenhas estavam no auge, o autor tinha outras predileções no setlist. Só que assim como aconteceu com o Mastodon e depois com o Machine Head, o grupo passou a ser muito hypado.
Fui ouvir para tirar minhas conclusões, depois da audição das duas faixas selecionadas para o post, constatei que a banda era muito boa, e que eu teria que ouvir mais vezes para tirar uma conclusão melhor.
O Som do grupo é um Blues Rock com timbre semelhantes ao Black Metal, só que nem de longe com o mesmo peso. O vocalista lembra o King Diamond, mas não chegou a tentar gutural nas duas músicas que ouvi. Ele tem um timbre aceitável, e usa pequenos falsetes para chegar nas notas mais altas, e em quesito de interpretação se sai muito bem.
A Banda parece ter muita influência do Blue Öyster Cult na parte instrumental, e também fazem menção ao rock teatral de Kiss e Alice Cooper, no visual elaboradissimo. A banda é muito boa, e vale a ouvida no seu disco chamado "Opus Eponymous", que é o debut dessa banda sueca e foi lançado esse ano.
Fiquei bem feliz quando vi que o Fleshgod Apocalypse, havia sido citado na matéria, porque sem dúvidas se trata de uma das bandas mais legais que surgiram no Heavy Metal. A banda é como o especialista em Death Metal, Christiano K.O.D.A citou, uma versão Brutal Death Metal do Dimmu Borgir.
A banda faz um Brutal Death Metal com pitadas de Symphonic Metal, e com algumas participações de vocais limpos provindos do baixista da banda, que realmente se esforça muito para cantar naquele tom, mas acabou me agradando.
O batera é um verdadeiro animal, e prova isso com Blast Beats e viradas extraordinarias. Como todo bom Death Metal, a banda faz ótimos solos, que não descambam apenas para a velocidade, possuindo doses generosas de melodia.
Uma das minhas faixas favoritas desse disco é "The Egoism" que conta com uma participação de uma soprano, que dá um novo tempero ao som pesado do grupo italiano. o disco "Agony" é um dos melhores lançamentos do ano de 2011, e talvez seja citado naquela listinha no fim do ano.
Viu Mayan? é assim que se faz Symphonic Death Metal.
Volbeat é uma banda dinamarquesa de Heavy Metal com pitadas de música pop, que eu jurava já conhecer de nome. Por essa foto não me interessei pelo som da banda, mas quando o Ricardo citou as pitadas pop do grupo, me interessei em ouvir a banda.
O que mais reparei, foi o vocal do, Michael Poulsen, que me remete demais ao vocal do Serj Tankian (vocalista do System Of A Down), mas só que sem forçar aqueles agudos horríveis e vocais rasgados de araque. O vocalista aqui é disciplinado e reconhece suas limitações, portanto triunfa na sua vocalização.
Particularmente gosto do timbre e registro central do Serj Tankian, mas a sua megalomania em querer cantar em todas as linhas, somado ao backing vocal terrível do Daron me irritam muito. E por sorte o som aqui é um Heavy Metal pesadão com um pitadinha de música pop, para dar uma temperada no som do grupo dinamarquês.
Eu gostei muito e pretendo ouvir mais vezes, isso aqui sim é um exemplo de Heavy Metal moderno, e não esse papagaiadas do New Metal que os críticos que nem tem tanto envolvimento com o Heavy Metal tentam nos forçar guela abaixo.
O Samsara Blues Experiment é um dos grupos mais complexo que já ouvi na minha vida, o som deles se baseia principalmente no Acid Rock setentista, forte influência do rock progressivo o que gera composições longas e cheia de mudanças de ritimos e viradas, um pouco de Stoner Rock e Hard Rock.
O Som aqui é difícil de digerir nas primeiras audições, e é bem "viajante", o que remete a suas raízes do rock psicodélico. Não consegui gostar muito porque apesar do elemento psicodélico que me agradam, o som aqui é muito longo e complexo com músicas de 8 a 11 minutos, tempo demais para músicas de rock psicodélico.
Os vocais não me impressionaram, já a parte instrumental é de invulgar qualidade, mas não consigo gostar muito, porque eu gosto do estilo psicodélico do Jimi Hendrix e do Cream, e aqui a linha é completamente outra. Vale a pena dar uma nova chance ao grupo alemão, até porque ouvir isso não é nada fácil.
Graveyard é uma banda que faz aquele Hard Rock dos anos 70, com fortes influências do Blues Rock, e que me desce bem melhor que a banda acima. A banda conta com ótimos instrumentistas, que se saem bem restaurando aquela sonoridade dos anos 70, e ainda injetando uma pegada bem "rocker" nas músicas.
O vocalista tem uma voz potente e com aquela sujeira que é tipica a todo cantor de Hard Rock, sendo que o Hard Rock é um dos poucos estilos em que uma voz mais suja não atrapalha o canto, e sim auxilia.
A banda lançou um disco esse ano chamado"Hisingen Blues", que é um dos melhores discos de Rock do ano, e desde já o indico ao Profeta Rocker, que gosta desse tipo de sonoridade.
Blood Ceremony foi uma das bandas mais curiosas que eu conheci recentemente, pois o foco instrumental da banda está na Flauta, ao invés de estar nas guitarras ou teclados como de praxe.
A vocalista e flautista da banda, Alia O'Brien, apesar de não ser nem de longe uma boa cantora roçando a mediania, se destaca por fazer excelentes riffs e solos de flauta, que remetem ao que eu mais gosto no Folk Metal.
Apesar disso o som da banda não pode ser caraterizado como Folk Metal, até porque o grupo lembra mais o Jethro Tull, fazendo um som calcado no rock progressivo com umas pitadas de Doom Metal.
Se o grupo contasse com uma vocalista melhor seria uma das melhores descobertas que eu fiz esse ano, mas ficar aturando um disco inteiro com uma vocalista que parece estar tentando imitar uma cigana maluca nas suas vocalizações, e com um timbre comum e com nenhuma técnica vocal para compensar essas fragilidades, é meio difícil, mas não chega a atrapalhar a audição dessa boa banda.
Se der tempo farei uma segunda parte desse post, mas podem ter certeza de que novos posts virão por ai, inclusive um especial, que se Deus Metal quiser saíra em breve.
Rádio Enfim Metal
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Arch Enemy e MX se apresentam no Brasil em novembro
O Arch Enemy desembarca no Brasil no mês de novembro para uma única apresentação no País. O show acontece no palco do Carioca Club, na capital paulista, e os ingressos já estão à venda.
O Arch Enemy traz ao Brasil a turnê "Latin American Khaos 2012". A banda formada em 1995 conta atualmente com a seguinte formação: Michael Amott (guitarra), Daniel Erlandsson (bateria), Sharlee D'Angelo (baixo), Angela Gossow (voz) e Nick Cordle (guitarra).
A abertura do show ficou a cargo do MX, grupo paulista que promete tocar clássicos de seus dois primeiros álbuns, "Somoniacal" (1988) e "Mental Slavery" (1990). Confira o serviço completo do show:
25/11/2012 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Horário: 18h00
Ingressos: R$ 80,00 (pista, estudante) e R$ 100,00 (pista, promocional)
Classificação etária: menores de 14 anos somente acompanhados de responsável
Vendas Online: www.liberationstore.net
Informações: info@liberationmc.com
O Arch Enemy traz ao Brasil a turnê "Latin American Khaos 2012". A banda formada em 1995 conta atualmente com a seguinte formação: Michael Amott (guitarra), Daniel Erlandsson (bateria), Sharlee D'Angelo (baixo), Angela Gossow (voz) e Nick Cordle (guitarra).
A abertura do show ficou a cargo do MX, grupo paulista que promete tocar clássicos de seus dois primeiros álbuns, "Somoniacal" (1988) e "Mental Slavery" (1990). Confira o serviço completo do show:
25/11/2012 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Horário: 18h00
Ingressos: R$ 80,00 (pista, estudante) e R$ 100,00 (pista, promocional)
Classificação etária: menores de 14 anos somente acompanhados de responsável
Vendas Online: www.liberationstore.net
Informações: info@liberationmc.com
Metallica: começando em breve a trabalhar em novo álbum
O METALLICA planeja entrar em estúdio "em breve" para começar a trabalhar em seu próximo álbum, previsto para sair em 2014. Falando ao RollingStone.com o guitarrista da banda, Kirk Hammett, fez a seguinte declaração sobre o status do processo de composição para o próximo CD, "Nesse momento, estamos nos ocupando com esse filme em 3D que filmamos mês passado no Canadá. Então isso está tomando nosso tempo por agora – a prioridade é essa, lidar com isso. mas assim que terminarmos isso, vamos começar a engrenar e preparar uns riffs. Isso tudo vai acontecer em breve". Perguntado se o próximo álbum do METALICA terá novamente o comando do produtor Rick Rubin, que trabalhou no "Death Magnetic", de 2008, Kirk disse, "Eu realmente não tenho uma resposta a respeito do Rick Rubin, muito embora o nome dele certamente seja uma opção".
Hammett também falou sobre a recente enquete feita com os leitores do RollingStone.com na qual o terceiro LP do METALLICA, "Master Of Puppets", foi eleito o "Maior Álbum de Heavy Metal de Todos os Tempos".
"Isso foi incrível", disse Kirk. "Para mim foi total e completamente surpreendente. Esse álbum, para mim, é meu álbum favorito do METALLICA. Estávamos tocando juntos com aquela formação fazia uns três anos. Estávamos definitivamente no ápice e o 'Master Of Puppets', na minha opinião, foi o som de uma banda se consolidando e aprendendo de verdade como trabalhar bem em conjunto. Na época, estávamos apenas fazendo mais um álbum. Não fazíamos idéia que teria esse âmbito de influência que acabou vindo a ter. Foi a primeira vez que pudemos passar um tempo no estúdio trabalhando nos sons da guitarra por alguns dias, realmente experimentando diferentes sons e overdubs. Foi simplesmente um bom momento para mim . . . e eu jogava muito poker com o Cliff Burton [falecido baixista] no estúdio. A gente simplesmente jogava poker, esperava o Lars [Ulrich, baterista] terminar uma faixa – o que às vezes levava dias – e a gente ficava entediado".
O "Death Magnetic" foi o último trabalho do METALLICA mediante contrato com a Warner Music Group — com quem a banda vinha fazendo discos desde 1984.
O frontman do METALLICA, James Hetfield, falou à The Pulse Of Radio sobre o fim do contrato da banda com a Warner, "É tipo uma sensação boa que se tem de estar livre de qualquer pedaço de papel que te vincule a algo. Mas ao longo de nossa carreira, aprendemos muito sobre gravadoras, o lado bom e o lado ruim do negócio e por aí vai, e não estamos muito mais focados nisso nesse momento. É o que é, e quando chega o momento de renegociar, verificar as opções ou seguir por conta própria, ou algo assim, ficamos sem saber. Não há nada além de opções, o que é ótimo".
O filme do METALLICA em 3D irá ser uma mistura de imagens de shows com um enredo.
A própria banda está bancando o projeto e contratou o diretor do filme "Predadores", Nimród Antal para ficar por trás da câmera. Antal gravou três shows do METALLICA em Vancouver, Canadá, para usar no filme.
O show teve como destaque um novíssimo palco de 40 metros por 15 que incluía o que uma postagem no site da banda denominou de "componentes colossais e elementos visuais impressionantes abrangendo toda a carreira de 30 anos do METALLICA".
Tarja Turunen: sem interesse de voltar para o Nightwish
A ex-vocalista do NIGHTWISH, Tarja Turunen, diz que ela não tem interesse em se reunir com sua antiga banda - sete anos depois de ter sido demitida, sem cerimônias, do grupo através de uma carta aberta.
Turunen, que atualmente mora em Buenos Aires, Argentina, com o marido e empresário Marcelo Cabuli, disse ao Iltalehti da Finlândia que ela é grata aos fãs que ainda tem esperanças de que ela volte para o Nightwish. No entanto, ela insiste que não há nenhuma chance disso acontecer.
"Eu voltaria para o Nightwish se todos os membros da banda e da equipe de gestão fossem trocados", brincou Tarja.
Desde 2005, a soprano segue carreira solo e agora está trabalhando seu terceiro álbum de estúdio, que será lançado por volta do Natal. Ela disse que soube da saída de Anette, quando um jornalista da Finlândia entrou em contato com ela.
E quais foram os seus pensamentos iniciais sobre a saída de Anette Olzon?
"Lamentavelmente, não fiquei surpresa com isso", disse Tarja.
Tarja, que ficou no Nightwish, entre os anos de 1996 e 2005, diz que está muito feliz agora com sua carreira solo e insiste que voltar para a banda não trariam as mesmas alegrias e os mesmos sentimentos de satisfação.
Embora ela esteja gravando e se apresentando como artista solo agora, ela diz que entende a falta que os fãs sentem da formação original do Nightwish e que ainda esperam por uma reunião.
"Ninguém sabe o que eu passei na banda durante esses anos, então eu sei como é difícil para os fãs entenderem meus sentimentos sobre este assunto", concluíu Tarja.
Fonte: Metal da Ilha
Nazareth
Muito se fala em bandas históricas e essenciais para o Rock And Roll. Porém, poucas vezes é citado NAZARETH. Já se perguntaram onde estariam bandas como GUNS N' ROSES, AC/DC, SKID ROW, CINDERELLA e tantas outras se não existisse a colossal banda NAZARETH?
Fonte: Snaz - Nazareth - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/164638-nazareth.html#ixzz28Kcs15vf
O grupo que explodiu em 1975 não conseguira emplacar mais tantos sucessos nos discos seguintes. Embora discos fabulosos como por exemplo "No Mean City" de 1979, tenha sido lançado, o sucesso comercial não foi o mesmo.
No ano de 1981 a banda estava a todo vapor, lançando discos fenomenais e com um Rock And Roll cada vez mais consistente. Gravado em Vancouver no Canadá, o álbum ao vivo "Snaz" trouxe uma série de hits implacáveis e músicas esmagadoramente pesadas, aquilo que o apreciador de Hard Rock mais quer. Agradando desde sua mãe com as consagradas baladas até o mais crítico fã de blues, este disco traz muito bem a característica da banda ao vivo: tocar de modo eficiente e não bonito.
Confira neste clássico ao vivo de 1981, "Snaz", músicas excelentes e bem apresentadas ao melhor estilo NAZARETH, um registro fiel da banda em ação. O disco que recolocou a banda no topo das paradas e resgatou grandes sucessos.
Faixas:
Disco 1
1- Telegram
2- Razamanaz
3- I Want To Do Everything For You
4- This Flight Tonight
5- Beggars's Day
6- Heart's Grown Cold
7- Java Blues
8- Cocaine
2- Razamanaz
3- I Want To Do Everything For You
4- This Flight Tonight
5- Beggars's Day
6- Heart's Grown Cold
7- Java Blues
8- Cocaine
Disco 2
1- Holiday
2- Dressed to Kill
3- Hair Of The Dog
4- Expect No Mercy
5- Shapes of Things
6- Love Hurts
7- Tush
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Quiet Riot: quebrando disco de banda brasileira em 1985
Em Abril de 1985 o QUIET RIOT começava um franco declínio. Dois anos antes eles foram a primeira banda a emplacar um disco de Heavy Metal como o álbum mais vendido do mundo, superando Thriller de Michael Jackson. Era o ano do LP Metal Health com a faixa título e, principalmente, Cum On Feel The Noise (cover do SLADE, feito a pedido da gravadora) estourando em todo lugar. Chega 1984 com o lançamento de Condition Crital, um excelente disco, mas que falhou em repetir o sucesso do anterior; ocasionado a saída do baixista Rudy Sarzo (anteriormente no OZZY OSBOURNE e depois do WHITESNAKE, BLUE ÖYSTER CULT e muito outros). Esse foi o QUIET RIOT que aportou para realizar shows no Brasil, numa época em que poucas bandas estrangeiras vinha para cá.
A formação clássica do QUIET RIOT
Para a época, a tour do QUIET RIOT no Brasil era algo fora de escala, pois englobava quatro importantes capitais: Porto Alegre (Gigantinho), São Paulo (Corinthians), Rio de Janeiro (Maracanâzinho) e Belo Horizonte (Mineirinho). Como 'opening act' dos gringos foi escolhido um dos maiores músicos brasileiros, que já havia gravado de brega à música pop, e agora tinha lançado um lp de Heavy Metal / Hard Rock por uma gravadora major: o soberbo guitarrista ROBERTINHO DE RECIFE (que fez fama com o TREM DA ALEGRIA e YAHOO). Radicado na capital carioca, Robertinho tinha como banda de apoio o METALMANIA, formado pelo vocalista Lucky "Lizard" Luciano (posteriormente do X-RATED), o baterista Renato Massa e o baixista Beto Ibeas (os dois últimos gravaram o LP 'Metalmania', em que Robertinho assumiu a voz junto com as guitarras).
A banda do guitar hero brazuca fez os três primeiros shows, se ausentando da última data do giro (BH), devido a uma greve dos aeroviários "decidimos então não ir devido as dificuldades de transporte do equipamento", explica o baixista Ibeas. As três apresentações das duas bandas foram marcadas por fatos que ao longo dos ano se tornaram lendas, como, por exemplo, que ROBERTINHO DE RECIFE havia sido convidado a substituir Carlos Cavazo (atualmente do RATT) no QUIET RIOT. Tais 'telefones sem fio' foram desmentidos pelo vocalista e baixista do METALMANIA na comunidade 'Robertinho METAL de Recife' no Orkut.
ROBERTINHO DE RECIFE & METALMANIA. Fonte: Lucky Luciano
"O Kevin Dubrow, me desculpem os fãs, mas era um grande babaca sem classe, virava a cara e era debochado", dispara o vocalista Lucky Luciano ao lembrar dos três lendários shows. De acordo com o METALMANIA, o QUIET RIOT não esperava que a banda de abertura fosse empolgar tanto a platéia. "É bem possível que os Quiet tenham ficado impressionados, mas, tirando o Frank (Banali, futuramente do W.A.S.P.), que foi nos abraçar no nosso camarim e tirar fotos juntos, o resto foi bem antipático conosco", relembra Ibeas no orkut.
Luciano concorda que o baterista do QUIET RIOT foi o único simpático com os músicos brasileiros. "Os caras do QUIET RIOT eram meio malas... o Frankie Banali era o único mais amigável, no primeiro show da turnê (em Porto Alegre) ele foi no nosso camarim, encheu a banda de elogios, disse que a gente tinha algo de diferente das bandas gringas". Ainda assim, tanto o baixista quanto o vocal de ROBERTINHO DE RECIFE contam uma estória triste aos fãs brasileiros.
"Nós demos de presente um álbum do Metalmania pra eles (do QUIET RIOT) e o Robertinho os flagrou momentos depois, esfregando o disco na parede do camarim deles... sabia dessa?", indaga Beto Ibeas. Lucky Luciano ressalta que o fato se deu no Rio de Janeiro, sendo DuBrow e Cavazo os perpetuadores do desrespeito. Infelizmente, o vocalista confessa que "essa atitude de maltratar bandas de abertura é algo corriqueiro".
Nota: o autor da matéria, que é fã das duas bandas, lamenta profundamente o ocorrido.
Sites relacionados (em português / inglês):
ROBERTINHO DE RECIFE
http://www.robertinhoderecife.com.br/
http://pt-br.facebook.com/pages/Robertinho-de-Recife/113831081963772?sk=info/...
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=8696917/
http://pt-br.facebook.com/pages/Robertinho-de-Recife/113831081963772?sk=info/...
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=8696917/
QUIET RIOT:
http://pt-br.facebook.com/quietriot?rf=105593429473630/
http://twitter.com/QUIETRIOT/
http://www.myspace.com/quietriot/
http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=1114837&hl=pt-BR/
http://twitter.com/QUIETRIOT/
http://www.myspace.com/quietriot/
http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=1114837&hl=pt-BR/
Fonte: Quiet Riot: quebrando disco de banda brasileira em 1985 - Curiosidades http://whiplash.net/materias/curiosidades/164230-quietriot.html#ixzz28F7ftKvd
G3: Petrucci, Satriani e Morse se apresentam no RJ e SP
O trio de guitarristas G3 virá ao Brasil neste mês de outubro. Atualmente formado por John Petrucci (Dream Theater), Joe Satriani (Chickenfoot) e Steve Morse (Deep Purple), o grupo se apresenta no Rio de Janeiro (Citibank Hall) e em São Paulo (Credicard Hall) nos dias 11 e 12, respectivamente.
Joe Satriani lidera o G3 junto com John Petrucci, guitarrista de longa data do Dream Theater e considerado um dos mais virtuosos do mundo. Steve Morse tocava com o Dixie Dregs até ser convidado para o Deep Purple, substituindo Ritchie Blackmore na banda de Ian Gillan.
Confira o serviço abaixo:
11/10/2012 - Rio de Janeiro/RJ
Citibank Hall – RJ - Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Horário: 21h30
Ingressos: Cadeira Vip R$420,00; Cadeira Palco R$350,00; Cadeira Especial R$300,00; Cadeira Central R$250,00; Cadeira Lateral R$160,00; Camarote R$420,00; Poltrona R$280,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
Informações: 4003-5588
Classificação etária: 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)
12/10/2012 - São Paulo/SP
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro
Horário: 22h00
Ingressos: Camarote I R$350,00; Camarote II R$260,00; Pista Premium R$300,00; Pista R$170,00; Platéia Superior I R$140,00; Platéia Superior II R$120,00; Platéia Superior III R$100,00; Visão Parcial (Platéia Superior) R$80,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
Informações: 4003-5588
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos; 12 anos e 13 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais); 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
Red Hot Chili Peppers divulga mais dois 'singles' inéditos
O Red Hot Chili Peppers lançou mais duas músicas inéditas, que fazem parte da coleção de 18 faixas que sobraram nas gravações do álbum "I'm With You". As novas faixas se chamam “Never Is A Long Time” e “Love Of Your Life”.
Entre agosto e setembro, a banda liberou as músicas “Magpies On Fire”, “Victorian Machinery”, “Long Progression” e “Strange Man”. Os lançamentos devem acontecer até o início do ano que vem.
Os próximos três pares de músicas devem ser lançados no dia 06 de novembro, 04 e 18 de dezembro.
Ouça "Never Is A Long Time":
E "Love Of Your Life".
Entre agosto e setembro, a banda liberou as músicas “Magpies On Fire”, “Victorian Machinery”, “Long Progression” e “Strange Man”. Os lançamentos devem acontecer até o início do ano que vem.
Os próximos três pares de músicas devem ser lançados no dia 06 de novembro, 04 e 18 de dezembro.
Ouça "Never Is A Long Time":
E "Love Of Your Life".
Pantera: reunião com Zakk Wylde pode mesmo acontecer?
O renomado periódico norte-americano Village Voice conduziu recentemente uma entrevista bastante esclarecedora e, lógico, polêmica, com o vocalista PHIL ANSELMO (PANTERA, DOWN, dentre outros tantos projetos). Veja a seguir um pequeno, porém surpreendente trecho do bate-papo.
Village Voice: Há rumores de que uma reunião do Pantera trazendo o guitarrista Zakk Wylde (ex-OZZY, BLACK LABEL SOCIETY) irá acontecer. É verdade? A mesma incluiria você?
Phil Anselmo: Bem, é melhor que essa porra me inclua, ou do contrário não será Pantera. Falei com o Zakk sobre o assunto duas semanas atrás e ele mostrou-se plenamente interessado... Mas, verdade seja dita, Vince [Abbott] tem um rancor realmente infundado contra mim. E, honestamente, eu sempre tive as portas abertas para Vince. Se precisar posso deixar aquele cara socar minha cara repetidas vezes, o quanto ele quiser, até que suas mãos fiquem cansadas de bater na minha cabeça dura, desde que possamos sentar e conversar a respeito disso, estou disposto a isso.
Leia o restante da entrevista (em inglês) no link a seguir:
http://blogs.villagevoice.com/music/2012/09/phil_anselmo_in.php
http://blogs.villagevoice.com/music/2012/09/phil_anselmo_in.php
Fonte (em inglês): Village Voice - Blog oficial | Enviar correção
Fonte: Pantera: reunião com Zakk Wylde pode mesmo acontecer? - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_835/164245-pantera.html#ixzz28F19dqnj
Kiss: o que esperar dos shows no Brasil
Apesar de ser uma banda muito constante e uniforme em suas apresentações, muita água rolou desde a última passagem do KISS pelo Brasil, há três anos e meio. Há alguns fatores que devem ser levados em consideração, principalmente nas últimas apresentações da banda, durante a The Tour, turnê realizada nos meses passados com o Mötley Crüe pela América do Norte. Lembrando que são apenas SUPOSIÇÕES e que posso errar em algum ponto.
1) Repertório:
É difícil adivinhar qual será o repertório para as apresentações na América do Sul, pois os setlists da turnê com o Mötley Crüe eram reduzidos – as duas bandas eram headliners. Mas como o Brasil fecha a turnê sul-americana, saberemos graças à internet. Por enquanto, o que pode ser especulado é que:
- O lançamento de Monster está marcado para outubro, um mês antes do início da turnê. Durante as turnês dos dois últimos lançamentos da banda, Psycho Circus e Sonic Boom, a banda incluiu apenas três músicas do novo álbum em questão. No caso de Psycho Circus, a faixa título, “Within” e “Into The Void” ganharam espaço nos repertórios, enquanto que com Sonic Boom, as músicas tocadas ao vivo foram “Modern Day Delilah”, “I’m An Animal” e “Say Yeah”. Para este próximo show, devem entrar “Hell Or Hallelujah” e, no máximo, duas outras novas canções. Talvez nada de Sonic Boom seja mantido nesse novo repertório, já que durante a The Tour, não salvaram nada.
- Entre as velharias, não se deve esperar que os mascarados toquem músicas obscuras, tipo pepitas do (Music From) The Elder ou farofagens dos álbuns da fase Hair Metal que nem na época receberam atenção. A banda tem quase 40 anos de existência e, se não opta por reinventar a roda, 99% dos fãs entendem perfeitamente. Mesmo assim, a banda tem trazido algumas músicas esquecidas pelo tempo nessa última turnê, como “War Machine”, “Makin’ Love” e “Crazy Crazy Nights” – as duas últimas com menos frequência. Em turnês anteriores a esta última, a trupe de Paul Stanley e Gene Simmons apostou em outras pérolas lado B, mas dos primeiros registros.
Repertório do último show do KISS, em Hartford, EUA:
01. Detroit Rock City
02. Shout It Out Loud
03. I Love It Loud
04. Firehouse
05. Hell Or Hallelujah
06. War Machine
07. Shock Me
08. Gene Simmons solo
09. God Of Thunder
10. Love Gun
11. Lick It Up
12. Black Diamond
13. Hotter Than Hell
14. Rock And Roll All Nite
02. Shout It Out Loud
03. I Love It Loud
04. Firehouse
05. Hell Or Hallelujah
06. War Machine
07. Shock Me
08. Gene Simmons solo
09. God Of Thunder
10. Love Gun
11. Lick It Up
12. Black Diamond
13. Hotter Than Hell
14. Rock And Roll All Nite
2) Performance:
Não é segredo pra ninguém que Paul Stanley está com a voz gasta. A cirurgia que fez nas cordas vocais não resolveu muita coisa, mas o homem dá uma verdadeira aula de como ser um rockstar no palco. Gene Simmons idem. Tommy Thayer e Eric Singer continuam com performances musicais impossíveis de serem criticadas: ambos são muito técnicos e profissionais. Singer simplificou as linhas de bateria, provavelmente para se assemelhar mais com o som de Peter Criss nos bons tempos, mas nada que tire a sua eficácia enquanto baterista.
Um ponto de destaque é que, por conta das vocalizações (principalmente graças aos problemas recentes do Starchild), a banda vem adotando uma afinação mais grave nos instrumentos de corda. Sendo mais específico: os instrumentos eram afinados meio tom abaixo do padrão/standard (Ré sustenido, D#, Mi bemol ou Eb), agora são afinados um tom abaixo do padrão/standard (D ou ré). Trata-se de uma mudança adotada por muitas bandas de veteranos para proporcionar maior conforto vocal, evitando esforços. É a primeira vez que o KISS utiliza afinações diferentes da padrão ou de meio tom abaixo para shows inteiros em toda a sua carreira – a banda deixou as afinações mais agudas nos seus primeiros shows, em 1973-1974, e durante os anos 1980, mais especificamente de 1982 até 1988.
3) Palco
Desde a turnê do Sonic Boom, o palco do KISS vem sendo cada vez melhor elaborado. É um dos maiores atrativos das apresentações ao vivo do quarteto, pois há muitos aparatos tecnológicos investidos para dar uma sensação única ao público. Não sabemos se o mesmo palco utilizado desde então vai ser mantido mas eu, particularmente, não acharia ruim se fosse o mesmo.
No mais, não se deve esperar um show diferente de caras que estão na estrada há quase 40 anos. O KISS, assim como várias bandas grandes, tem vários fãs mais “chatos” que procuram chifre em cabeça de bode. Não é a hora para eles inovarem repertório, fazerem coisas completamente diferentes do que fizeram a carreira todo. Esta turnê em terras tupiniquins será algo para fãs de KISS, até mesmo admiradores de Rock no geral, pois a banda oferece diversão na essência do termo. Vá para se divertir e não esquente se a faixa 7 do lado B da bootleg de não-sei-das-quantas não vai rolar no repertório.
Fonte: Van do Halen | Enviar correção
Fonte: Kiss: o que esperar dos shows no Brasil - Matérias e Biografias http://whiplash.net/materias/biografias/164424-kiss.html#ixzz28EzTbaLU
Monsters of Rock: festival volta ao Brasil em 2013 pela XYZ
A produtora XYZ Live anunciou alguns planos para o próximo ano, entre eles uma nova edição do Monsters of Rock no Brasil. O festival deve ocorrer em outubro de 2013. As atrações devem ser anunciadas ainda este ano e as vendas devem ser iniciadas em fevereiro.
Leia mais sobre as estratégias da XYZ Live para 2013 no link abaixo.
O Monsters of Rock é um festival anual promovido na pista de corridas do Castelo Donington na Inglaterra. Outros festivais Monsters of Rock foram organizados em outras cidades do mundo, como as quatro edições em São Paulo de 1994 a 1998.
1994. Philips Monsters of Rock - São Paulo, Pacaembu - 27 de agosto de 1994, com Dr. Sin, Angra, Raimundos, Viper, Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer, Kiss.
1995. São Paulo, Pacaembu - 2 de setembro de 1995, com Rata Blanca, Clawfinger, Virna Lisi, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper, Ozzy Osbourne.
1996. São Paulo, Pacaembu - 24 de agosto de 1996, com Héroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Raimundos, Biohazard, Motörhead, Skid Row, Iron Maiden.
1998. São Paulo, Pista de Atletismo do Ibirapuera - 26 de Setembro de 1998, com Dorsal Atlântica, Korzus, Glenn Hughes, Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth, Slayer.
Fonte: Monsters of Rock: festival volta ao Brasil em 2013 pela XYZ - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_834/164433.html#ixzz28ExyWME9
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