O post de hoje vai tratar de algumas bandas citadas pela Collectors Room nesses dois posts:http://collectorsroom.blogspot.com/2011/11/nao-existe-nada-de-bom-no-heavy-metal.html
http://collectorsroom.blogspot.com/2011/11/nao-existe-nada-de-bom-no-heavy-metal_23.html
Com comentários meus, sobre o que achei das bandas apresentadas. Confesso que não sigo a rabeira da mídia metálica, preferindo me guiar sozinho na hora da escolha dos CDs. Mas com isso eu deixo a oportunidade de conhecer excelentes bandas passarem, então quando, Ricardo, fez esses posts, já fiquei curioso para ver o que estava perdendo.
Aqui vai as constatações
O Ghost foi uma banda que me deixou em dúvidas desde o inicio, mas na epóca em que suas resenhas estavam no auge, o autor tinha outras predileções no setlist. Só que assim como aconteceu com o Mastodon e depois com o Machine Head, o grupo passou a ser muito hypado.
Fui ouvir para tirar minhas conclusões, depois da audição das duas faixas selecionadas para o post, constatei que a banda era muito boa, e que eu teria que ouvir mais vezes para tirar uma conclusão melhor.
O Som do grupo é um Blues Rock com timbre semelhantes ao Black Metal, só que nem de longe com o mesmo peso. O vocalista lembra o King Diamond, mas não chegou a tentar gutural nas duas músicas que ouvi. Ele tem um timbre aceitável, e usa pequenos falsetes para chegar nas notas mais altas, e em quesito de interpretação se sai muito bem.
A Banda parece ter muita influência do Blue Öyster Cult na parte instrumental, e também fazem menção ao rock teatral de Kiss e Alice Cooper, no visual elaboradissimo. A banda é muito boa, e vale a ouvida no seu disco chamado "Opus Eponymous", que é o debut dessa banda sueca e foi lançado esse ano.
Fiquei bem feliz quando vi que o Fleshgod Apocalypse, havia sido citado na matéria, porque sem dúvidas se trata de uma das bandas mais legais que surgiram no Heavy Metal. A banda é como o especialista em Death Metal, Christiano K.O.D.A citou, uma versão Brutal Death Metal do Dimmu Borgir.
A banda faz um Brutal Death Metal com pitadas de Symphonic Metal, e com algumas participações de vocais limpos provindos do baixista da banda, que realmente se esforça muito para cantar naquele tom, mas acabou me agradando.
O batera é um verdadeiro animal, e prova isso com Blast Beats e viradas extraordinarias. Como todo bom Death Metal, a banda faz ótimos solos, que não descambam apenas para a velocidade, possuindo doses generosas de melodia.
Uma das minhas faixas favoritas desse disco é "The Egoism" que conta com uma participação de uma soprano, que dá um novo tempero ao som pesado do grupo italiano. o disco "Agony" é um dos melhores lançamentos do ano de 2011, e talvez seja citado naquela listinha no fim do ano.
Viu Mayan? é assim que se faz Symphonic Death Metal.
Volbeat é uma banda dinamarquesa de Heavy Metal com pitadas de música pop, que eu jurava já conhecer de nome. Por essa foto não me interessei pelo som da banda, mas quando o Ricardo citou as pitadas pop do grupo, me interessei em ouvir a banda.
O que mais reparei, foi o vocal do, Michael Poulsen, que me remete demais ao vocal do Serj Tankian (vocalista do System Of A Down), mas só que sem forçar aqueles agudos horríveis e vocais rasgados de araque. O vocalista aqui é disciplinado e reconhece suas limitações, portanto triunfa na sua vocalização.
Particularmente gosto do timbre e registro central do Serj Tankian, mas a sua megalomania em querer cantar em todas as linhas, somado ao backing vocal terrível do Daron me irritam muito. E por sorte o som aqui é um Heavy Metal pesadão com um pitadinha de música pop, para dar uma temperada no som do grupo dinamarquês.
Eu gostei muito e pretendo ouvir mais vezes, isso aqui sim é um exemplo de Heavy Metal moderno, e não esse papagaiadas do New Metal que os críticos que nem tem tanto envolvimento com o Heavy Metal tentam nos forçar guela abaixo.
O Samsara Blues Experiment é um dos grupos mais complexo que já ouvi na minha vida, o som deles se baseia principalmente no Acid Rock setentista, forte influência do rock progressivo o que gera composições longas e cheia de mudanças de ritimos e viradas, um pouco de Stoner Rock e Hard Rock.
O Som aqui é difícil de digerir nas primeiras audições, e é bem "viajante", o que remete a suas raízes do rock psicodélico. Não consegui gostar muito porque apesar do elemento psicodélico que me agradam, o som aqui é muito longo e complexo com músicas de 8 a 11 minutos, tempo demais para músicas de rock psicodélico.
Os vocais não me impressionaram, já a parte instrumental é de invulgar qualidade, mas não consigo gostar muito, porque eu gosto do estilo psicodélico do Jimi Hendrix e do Cream, e aqui a linha é completamente outra. Vale a pena dar uma nova chance ao grupo alemão, até porque ouvir isso não é nada fácil.
Graveyard é uma banda que faz aquele Hard Rock dos anos 70, com fortes influências do Blues Rock, e que me desce bem melhor que a banda acima. A banda conta com ótimos instrumentistas, que se saem bem restaurando aquela sonoridade dos anos 70, e ainda injetando uma pegada bem "rocker" nas músicas.
O vocalista tem uma voz potente e com aquela sujeira que é tipica a todo cantor de Hard Rock, sendo que o Hard Rock é um dos poucos estilos em que uma voz mais suja não atrapalha o canto, e sim auxilia.
A banda lançou um disco esse ano chamado"Hisingen Blues", que é um dos melhores discos de Rock do ano, e desde já o indico ao Profeta Rocker, que gosta desse tipo de sonoridade.
Blood Ceremony foi uma das bandas mais curiosas que eu conheci recentemente, pois o foco instrumental da banda está na Flauta, ao invés de estar nas guitarras ou teclados como de praxe.
A vocalista e flautista da banda, Alia O'Brien, apesar de não ser nem de longe uma boa cantora roçando a mediania, se destaca por fazer excelentes riffs e solos de flauta, que remetem ao que eu mais gosto no Folk Metal.
Apesar disso o som da banda não pode ser caraterizado como Folk Metal, até porque o grupo lembra mais o Jethro Tull, fazendo um som calcado no rock progressivo com umas pitadas de Doom Metal.
Se o grupo contasse com uma vocalista melhor seria uma das melhores descobertas que eu fiz esse ano, mas ficar aturando um disco inteiro com uma vocalista que parece estar tentando imitar uma cigana maluca nas suas vocalizações, e com um timbre comum e com nenhuma técnica vocal para compensar essas fragilidades, é meio difícil, mas não chega a atrapalhar a audição dessa boa banda.
Se der tempo farei uma segunda parte desse post, mas podem ter certeza de que novos posts virão por ai, inclusive um especial, que se Deus Metal quiser saíra em breve.
Enfim Metal
Rádio Enfim Metal
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Arch Enemy e MX se apresentam no Brasil em novembro
O Arch Enemy desembarca no Brasil no mês de novembro para uma única apresentação no País. O show acontece no palco do Carioca Club, na capital paulista, e os ingressos já estão à venda.
O Arch Enemy traz ao Brasil a turnê "Latin American Khaos 2012". A banda formada em 1995 conta atualmente com a seguinte formação: Michael Amott (guitarra), Daniel Erlandsson (bateria), Sharlee D'Angelo (baixo), Angela Gossow (voz) e Nick Cordle (guitarra).
A abertura do show ficou a cargo do MX, grupo paulista que promete tocar clássicos de seus dois primeiros álbuns, "Somoniacal" (1988) e "Mental Slavery" (1990). Confira o serviço completo do show:
25/11/2012 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Horário: 18h00
Ingressos: R$ 80,00 (pista, estudante) e R$ 100,00 (pista, promocional)
Classificação etária: menores de 14 anos somente acompanhados de responsável
Vendas Online: www.liberationstore.net
Informações: info@liberationmc.com
O Arch Enemy traz ao Brasil a turnê "Latin American Khaos 2012". A banda formada em 1995 conta atualmente com a seguinte formação: Michael Amott (guitarra), Daniel Erlandsson (bateria), Sharlee D'Angelo (baixo), Angela Gossow (voz) e Nick Cordle (guitarra).
A abertura do show ficou a cargo do MX, grupo paulista que promete tocar clássicos de seus dois primeiros álbuns, "Somoniacal" (1988) e "Mental Slavery" (1990). Confira o serviço completo do show:
25/11/2012 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Horário: 18h00
Ingressos: R$ 80,00 (pista, estudante) e R$ 100,00 (pista, promocional)
Classificação etária: menores de 14 anos somente acompanhados de responsável
Vendas Online: www.liberationstore.net
Informações: info@liberationmc.com
Metallica: começando em breve a trabalhar em novo álbum
O METALLICA planeja entrar em estúdio "em breve" para começar a trabalhar em seu próximo álbum, previsto para sair em 2014. Falando ao RollingStone.com o guitarrista da banda, Kirk Hammett, fez a seguinte declaração sobre o status do processo de composição para o próximo CD, "Nesse momento, estamos nos ocupando com esse filme em 3D que filmamos mês passado no Canadá. Então isso está tomando nosso tempo por agora – a prioridade é essa, lidar com isso. mas assim que terminarmos isso, vamos começar a engrenar e preparar uns riffs. Isso tudo vai acontecer em breve". Perguntado se o próximo álbum do METALICA terá novamente o comando do produtor Rick Rubin, que trabalhou no "Death Magnetic", de 2008, Kirk disse, "Eu realmente não tenho uma resposta a respeito do Rick Rubin, muito embora o nome dele certamente seja uma opção".
Hammett também falou sobre a recente enquete feita com os leitores do RollingStone.com na qual o terceiro LP do METALLICA, "Master Of Puppets", foi eleito o "Maior Álbum de Heavy Metal de Todos os Tempos".
"Isso foi incrível", disse Kirk. "Para mim foi total e completamente surpreendente. Esse álbum, para mim, é meu álbum favorito do METALLICA. Estávamos tocando juntos com aquela formação fazia uns três anos. Estávamos definitivamente no ápice e o 'Master Of Puppets', na minha opinião, foi o som de uma banda se consolidando e aprendendo de verdade como trabalhar bem em conjunto. Na época, estávamos apenas fazendo mais um álbum. Não fazíamos idéia que teria esse âmbito de influência que acabou vindo a ter. Foi a primeira vez que pudemos passar um tempo no estúdio trabalhando nos sons da guitarra por alguns dias, realmente experimentando diferentes sons e overdubs. Foi simplesmente um bom momento para mim . . . e eu jogava muito poker com o Cliff Burton [falecido baixista] no estúdio. A gente simplesmente jogava poker, esperava o Lars [Ulrich, baterista] terminar uma faixa – o que às vezes levava dias – e a gente ficava entediado".
O "Death Magnetic" foi o último trabalho do METALLICA mediante contrato com a Warner Music Group — com quem a banda vinha fazendo discos desde 1984.
O frontman do METALLICA, James Hetfield, falou à The Pulse Of Radio sobre o fim do contrato da banda com a Warner, "É tipo uma sensação boa que se tem de estar livre de qualquer pedaço de papel que te vincule a algo. Mas ao longo de nossa carreira, aprendemos muito sobre gravadoras, o lado bom e o lado ruim do negócio e por aí vai, e não estamos muito mais focados nisso nesse momento. É o que é, e quando chega o momento de renegociar, verificar as opções ou seguir por conta própria, ou algo assim, ficamos sem saber. Não há nada além de opções, o que é ótimo".
O filme do METALLICA em 3D irá ser uma mistura de imagens de shows com um enredo.
A própria banda está bancando o projeto e contratou o diretor do filme "Predadores", Nimród Antal para ficar por trás da câmera. Antal gravou três shows do METALLICA em Vancouver, Canadá, para usar no filme.
O show teve como destaque um novíssimo palco de 40 metros por 15 que incluía o que uma postagem no site da banda denominou de "componentes colossais e elementos visuais impressionantes abrangendo toda a carreira de 30 anos do METALLICA".
Tarja Turunen: sem interesse de voltar para o Nightwish
A ex-vocalista do NIGHTWISH, Tarja Turunen, diz que ela não tem interesse em se reunir com sua antiga banda - sete anos depois de ter sido demitida, sem cerimônias, do grupo através de uma carta aberta.
Turunen, que atualmente mora em Buenos Aires, Argentina, com o marido e empresário Marcelo Cabuli, disse ao Iltalehti da Finlândia que ela é grata aos fãs que ainda tem esperanças de que ela volte para o Nightwish. No entanto, ela insiste que não há nenhuma chance disso acontecer.
"Eu voltaria para o Nightwish se todos os membros da banda e da equipe de gestão fossem trocados", brincou Tarja.
Desde 2005, a soprano segue carreira solo e agora está trabalhando seu terceiro álbum de estúdio, que será lançado por volta do Natal. Ela disse que soube da saída de Anette, quando um jornalista da Finlândia entrou em contato com ela.
E quais foram os seus pensamentos iniciais sobre a saída de Anette Olzon?
"Lamentavelmente, não fiquei surpresa com isso", disse Tarja.
Tarja, que ficou no Nightwish, entre os anos de 1996 e 2005, diz que está muito feliz agora com sua carreira solo e insiste que voltar para a banda não trariam as mesmas alegrias e os mesmos sentimentos de satisfação.
Embora ela esteja gravando e se apresentando como artista solo agora, ela diz que entende a falta que os fãs sentem da formação original do Nightwish e que ainda esperam por uma reunião.
"Ninguém sabe o que eu passei na banda durante esses anos, então eu sei como é difícil para os fãs entenderem meus sentimentos sobre este assunto", concluíu Tarja.
Fonte: Metal da Ilha
Nazareth
Muito se fala em bandas históricas e essenciais para o Rock And Roll. Porém, poucas vezes é citado NAZARETH. Já se perguntaram onde estariam bandas como GUNS N' ROSES, AC/DC, SKID ROW, CINDERELLA e tantas outras se não existisse a colossal banda NAZARETH?
Fonte: Snaz - Nazareth - Resenhas de CDs http://whiplash.net/materias/cds/164638-nazareth.html#ixzz28Kcs15vf
O grupo que explodiu em 1975 não conseguira emplacar mais tantos sucessos nos discos seguintes. Embora discos fabulosos como por exemplo "No Mean City" de 1979, tenha sido lançado, o sucesso comercial não foi o mesmo.
No ano de 1981 a banda estava a todo vapor, lançando discos fenomenais e com um Rock And Roll cada vez mais consistente. Gravado em Vancouver no Canadá, o álbum ao vivo "Snaz" trouxe uma série de hits implacáveis e músicas esmagadoramente pesadas, aquilo que o apreciador de Hard Rock mais quer. Agradando desde sua mãe com as consagradas baladas até o mais crítico fã de blues, este disco traz muito bem a característica da banda ao vivo: tocar de modo eficiente e não bonito.
Confira neste clássico ao vivo de 1981, "Snaz", músicas excelentes e bem apresentadas ao melhor estilo NAZARETH, um registro fiel da banda em ação. O disco que recolocou a banda no topo das paradas e resgatou grandes sucessos.
Faixas:
Disco 1
1- Telegram
2- Razamanaz
3- I Want To Do Everything For You
4- This Flight Tonight
5- Beggars's Day
6- Heart's Grown Cold
7- Java Blues
8- Cocaine
2- Razamanaz
3- I Want To Do Everything For You
4- This Flight Tonight
5- Beggars's Day
6- Heart's Grown Cold
7- Java Blues
8- Cocaine
Disco 2
1- Holiday
2- Dressed to Kill
3- Hair Of The Dog
4- Expect No Mercy
5- Shapes of Things
6- Love Hurts
7- Tush
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Quiet Riot: quebrando disco de banda brasileira em 1985
Em Abril de 1985 o QUIET RIOT começava um franco declínio. Dois anos antes eles foram a primeira banda a emplacar um disco de Heavy Metal como o álbum mais vendido do mundo, superando Thriller de Michael Jackson. Era o ano do LP Metal Health com a faixa título e, principalmente, Cum On Feel The Noise (cover do SLADE, feito a pedido da gravadora) estourando em todo lugar. Chega 1984 com o lançamento de Condition Crital, um excelente disco, mas que falhou em repetir o sucesso do anterior; ocasionado a saída do baixista Rudy Sarzo (anteriormente no OZZY OSBOURNE e depois do WHITESNAKE, BLUE ÖYSTER CULT e muito outros). Esse foi o QUIET RIOT que aportou para realizar shows no Brasil, numa época em que poucas bandas estrangeiras vinha para cá.
A formação clássica do QUIET RIOT
Para a época, a tour do QUIET RIOT no Brasil era algo fora de escala, pois englobava quatro importantes capitais: Porto Alegre (Gigantinho), São Paulo (Corinthians), Rio de Janeiro (Maracanâzinho) e Belo Horizonte (Mineirinho). Como 'opening act' dos gringos foi escolhido um dos maiores músicos brasileiros, que já havia gravado de brega à música pop, e agora tinha lançado um lp de Heavy Metal / Hard Rock por uma gravadora major: o soberbo guitarrista ROBERTINHO DE RECIFE (que fez fama com o TREM DA ALEGRIA e YAHOO). Radicado na capital carioca, Robertinho tinha como banda de apoio o METALMANIA, formado pelo vocalista Lucky "Lizard" Luciano (posteriormente do X-RATED), o baterista Renato Massa e o baixista Beto Ibeas (os dois últimos gravaram o LP 'Metalmania', em que Robertinho assumiu a voz junto com as guitarras).
A banda do guitar hero brazuca fez os três primeiros shows, se ausentando da última data do giro (BH), devido a uma greve dos aeroviários "decidimos então não ir devido as dificuldades de transporte do equipamento", explica o baixista Ibeas. As três apresentações das duas bandas foram marcadas por fatos que ao longo dos ano se tornaram lendas, como, por exemplo, que ROBERTINHO DE RECIFE havia sido convidado a substituir Carlos Cavazo (atualmente do RATT) no QUIET RIOT. Tais 'telefones sem fio' foram desmentidos pelo vocalista e baixista do METALMANIA na comunidade 'Robertinho METAL de Recife' no Orkut.
ROBERTINHO DE RECIFE & METALMANIA. Fonte: Lucky Luciano
"O Kevin Dubrow, me desculpem os fãs, mas era um grande babaca sem classe, virava a cara e era debochado", dispara o vocalista Lucky Luciano ao lembrar dos três lendários shows. De acordo com o METALMANIA, o QUIET RIOT não esperava que a banda de abertura fosse empolgar tanto a platéia. "É bem possível que os Quiet tenham ficado impressionados, mas, tirando o Frank (Banali, futuramente do W.A.S.P.), que foi nos abraçar no nosso camarim e tirar fotos juntos, o resto foi bem antipático conosco", relembra Ibeas no orkut.
Luciano concorda que o baterista do QUIET RIOT foi o único simpático com os músicos brasileiros. "Os caras do QUIET RIOT eram meio malas... o Frankie Banali era o único mais amigável, no primeiro show da turnê (em Porto Alegre) ele foi no nosso camarim, encheu a banda de elogios, disse que a gente tinha algo de diferente das bandas gringas". Ainda assim, tanto o baixista quanto o vocal de ROBERTINHO DE RECIFE contam uma estória triste aos fãs brasileiros.
"Nós demos de presente um álbum do Metalmania pra eles (do QUIET RIOT) e o Robertinho os flagrou momentos depois, esfregando o disco na parede do camarim deles... sabia dessa?", indaga Beto Ibeas. Lucky Luciano ressalta que o fato se deu no Rio de Janeiro, sendo DuBrow e Cavazo os perpetuadores do desrespeito. Infelizmente, o vocalista confessa que "essa atitude de maltratar bandas de abertura é algo corriqueiro".
Nota: o autor da matéria, que é fã das duas bandas, lamenta profundamente o ocorrido.
Sites relacionados (em português / inglês):
ROBERTINHO DE RECIFE
http://www.robertinhoderecife.com.br/
http://pt-br.facebook.com/pages/Robertinho-de-Recife/113831081963772?sk=info/...
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=8696917/
http://pt-br.facebook.com/pages/Robertinho-de-Recife/113831081963772?sk=info/...
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=8696917/
QUIET RIOT:
http://pt-br.facebook.com/quietriot?rf=105593429473630/
http://twitter.com/QUIETRIOT/
http://www.myspace.com/quietriot/
http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=1114837&hl=pt-BR/
http://twitter.com/QUIETRIOT/
http://www.myspace.com/quietriot/
http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=1114837&hl=pt-BR/
Fonte: Quiet Riot: quebrando disco de banda brasileira em 1985 - Curiosidades http://whiplash.net/materias/curiosidades/164230-quietriot.html#ixzz28F7ftKvd
G3: Petrucci, Satriani e Morse se apresentam no RJ e SP
O trio de guitarristas G3 virá ao Brasil neste mês de outubro. Atualmente formado por John Petrucci (Dream Theater), Joe Satriani (Chickenfoot) e Steve Morse (Deep Purple), o grupo se apresenta no Rio de Janeiro (Citibank Hall) e em São Paulo (Credicard Hall) nos dias 11 e 12, respectivamente.
Joe Satriani lidera o G3 junto com John Petrucci, guitarrista de longa data do Dream Theater e considerado um dos mais virtuosos do mundo. Steve Morse tocava com o Dixie Dregs até ser convidado para o Deep Purple, substituindo Ritchie Blackmore na banda de Ian Gillan.
Confira o serviço abaixo:
11/10/2012 - Rio de Janeiro/RJ
Citibank Hall – RJ - Av. Ayrton Senna, 3000 - Shopping Via Parque - Barra da Tijuca
Horário: 21h30
Ingressos: Cadeira Vip R$420,00; Cadeira Palco R$350,00; Cadeira Especial R$300,00; Cadeira Central R$250,00; Cadeira Lateral R$160,00; Camarote R$420,00; Poltrona R$280,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
Informações: 4003-5588
Classificação etária: 15 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados)
12/10/2012 - São Paulo/SP
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.955 - Santo Amaro
Horário: 22h00
Ingressos: Camarote I R$350,00; Camarote II R$260,00; Pista Premium R$300,00; Pista R$170,00; Platéia Superior I R$140,00; Platéia Superior II R$120,00; Platéia Superior III R$100,00; Visão Parcial (Platéia Superior) R$80,00
Vendas online: www.ticketsforfun.com.br
Pontos de venda no link: http://premier.ticketsforfun.com.br/content/outlets/agency.aspx
Informações: 4003-5588
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 12 anos; 12 anos e 13 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais); 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
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